terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
it's alright.
Queria que os dias fossem de sol. Daquele jeito, nem quente nem frio.
Para que então a gente pudesse sentar na grama e ficar em silêncio.
Queria que as pessoas todas ficassem em paz.
Mas não posso querer, se nem a minha paz estou conquistando.
É um tal de querer e fingir.
É aquele meu sorriso babaca fingindo que tá tudo bem.
É essa fraqueza tão à flor da pele.
Que com qualquer baque, explode e se parte em mil pedaços úmidos.
Meu quarto, tão sujo.
Tão cheio de mim, que me enoja.
Já é quase hora de acordar, e o que eu fiz?
Tive menos de dez minutos no meu dia.
Gastos com o meu desespero e nervosismo.
Com essa tolice tão evidente.
Um copo de qualquer coisa com álcool não adiantou.
Três sachês de camomila também não.
Chocolate menos ainda.
Nem dormir. (Judy never felt so good, except when she was sleeping.)
O corpo dói, é a vida.
Justificativa besta pras coisas serem assim.
05:19
Logo vai nascer o dia.
Para que então a gente pudesse sentar na grama e ficar em silêncio.
Queria que as pessoas todas ficassem em paz.
Mas não posso querer, se nem a minha paz estou conquistando.
É um tal de querer e fingir.
É aquele meu sorriso babaca fingindo que tá tudo bem.
É essa fraqueza tão à flor da pele.
Que com qualquer baque, explode e se parte em mil pedaços úmidos.
Meu quarto, tão sujo.
Tão cheio de mim, que me enoja.
Já é quase hora de acordar, e o que eu fiz?
Tive menos de dez minutos no meu dia.
Gastos com o meu desespero e nervosismo.
Com essa tolice tão evidente.
Um copo de qualquer coisa com álcool não adiantou.
Três sachês de camomila também não.
Chocolate menos ainda.
Nem dormir. (Judy never felt so good, except when she was sleeping.)
O corpo dói, é a vida.
Justificativa besta pras coisas serem assim.
05:19
Logo vai nascer o dia.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Não, nem um pouco.
Não houve soluço como resposta
Solucei apenas pergunta
Afoguei me em coisas que brotaram fervorosamente
A voz se calou, mas a boca ainda se movia
Não foi o pé gordo da mulher maldita
Nem a noite que virou dia
É tudo rastro do que virá
E virá
Um dia.
Solucei apenas pergunta
Afoguei me em coisas que brotaram fervorosamente
A voz se calou, mas a boca ainda se movia
Não foi o pé gordo da mulher maldita
Nem a noite que virou dia
É tudo rastro do que virá
E virá
Um dia.
sábado, 20 de junho de 2009
Sábabado
quinta-feira, 18 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Quarta feira, 01:48.
Passos leves com as meias de ontem.
E esse monte de abas abertas não servem pra absolutamente nada. Pelo menos aprendi que sombra laranja, ou marrom, ou vermelha, dá menos impressão de sujeira do que a sombra preta.
Aprendi que por mais que peçam pra você achar uma solução, não vão usar a sua. Pois a sua é mais sensata e honesta, mas mais demorada. A dos outros é um maldito ctrl c. E tem a possibilidade de erro.
Cara, eu detesto um mal feito.
E também meias molhadas e cisco no olho.
E esse monte de abas abertas não servem pra absolutamente nada. Pelo menos aprendi que sombra laranja, ou marrom, ou vermelha, dá menos impressão de sujeira do que a sombra preta.
Aprendi que por mais que peçam pra você achar uma solução, não vão usar a sua. Pois a sua é mais sensata e honesta, mas mais demorada. A dos outros é um maldito ctrl c. E tem a possibilidade de erro.
Cara, eu detesto um mal feito.
E também meias molhadas e cisco no olho.
sábado, 13 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Camille
No meio da tarde, abrir os olhos pra um dia decadente.
Abrir janelas pra esfriar um ambiente sem calor.
Desarrumar as coisas para que parecessem mais arrumadas.
Doença que sobe
Com dores que descem
Vindo de dentro
Sem sair sem pulsar
Contínua, e sofrida
Dolorida noite
que em vão busca um encontro
Todo o movimento que se encontra no repouso
se esvai e some
Como quem fecha os olhos pro perigo
E ele me abre os olhos
Abertos ou fechados, são como gêmeos
Carregando um peso insuportável
Cantando notas tristes de um tempo passado
Medindo os passos para o amanhã.
Abrir janelas pra esfriar um ambiente sem calor.
Desarrumar as coisas para que parecessem mais arrumadas.
Doença que sobe
Com dores que descem
Vindo de dentro
Sem sair sem pulsar
Contínua, e sofrida
Dolorida noite
que em vão busca um encontro
Todo o movimento que se encontra no repouso
se esvai e some
Como quem fecha os olhos pro perigo
E ele me abre os olhos
Abertos ou fechados, são como gêmeos
Carregando um peso insuportável
Cantando notas tristes de um tempo passado
Medindo os passos para o amanhã.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Retalho
Nossas desilusões nos tornam sujos e cada vez menos encantadores.
Pra não perder coisas perdidas por aí.
Pra não perder coisas perdidas por aí.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Coisas
Coisas que me preenchem sem que eu as queira.
Enquanto outras me preenchem plenamente totalmente à favor de minha vontade.
Coisas que eu quero expelir.
Coisas que eu quero explodir.
E outras que eu quero que se multipliquem.
Coisas tão pequenas e coisas tão grandes.
Coisas palpáveis, coisas invisíveis.
Coisas visíveis, coisas.
Tudo aqui, condensado.
Tudo tão aí quanto aqui.
Coisas estranhas entranham.
Coisas que eu quero aqui, e coisas que eu quero pra lá.
Enquanto outras me preenchem plenamente totalmente à favor de minha vontade.
Coisas que eu quero expelir.
Coisas que eu quero explodir.
E outras que eu quero que se multipliquem.
Coisas tão pequenas e coisas tão grandes.
Coisas palpáveis, coisas invisíveis.
Coisas visíveis, coisas.
Tudo aqui, condensado.
Tudo tão aí quanto aqui.
Coisas estranhas entranham.
Coisas que eu quero aqui, e coisas que eu quero pra lá.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
frio
frio frio frio.
frio frio frio
frio frio frio frio frio frio frio frio frio
ilustração estragada
ilustração começada
mas a minha cama quentinha tá berrando lá.
frio frio frio
frio frio frio frio frio frio frio frio frio
ilustração estragada
ilustração começada
mas a minha cama quentinha tá berrando lá.
Assinar:
Postagens (Atom)