Nada mesmo.
domingo, 28 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Pedra
Sonhei e chorei de saudade. Fiquei por tempos pensando e falei com alguém que me entenderia. Este alguém me entendeu e então eu escorri inteira por dentro por um choro que me é infinito e esta saudade imensa que se conforta com as lembranças.
Subi no alto da empolgação e das expectativas, cantei vitória e despenquei. Era algo tão pequeno, mas tão significativo (pelo menos pra mim). E então como sempre faço e nunca me corrijo, superanimei, superextravasei, superirritei, superodiei. Super fiz planos de matar todo mundo, tacar uma bomba no mundo. Mas passou. Ficou aquela chateação que tanto me chateia.
Relembro e revivo, relembro e me irrito. Muito me irrita (mais ainda) o fato de sentir tão intensamente os aborrecimentos. O machucado no dedo dói até hoje e sempre que lembro, revivo e aborreço again.
Só venho aqui pra chorar e pra reclamar. Venho aqui quando me incomodo. Porque é só nestas horas que me lembro que isto existe.
Nas outras eu gosto de viver lá fora, que é menos escuro, menos frio, e muito mais legal.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
about
sou flor que não se cheire
sou insegurança medo
sou a autocrítica pesada
mas daí penso de novo e não sou nada disso
porque não quero ser nada disso
ou pelo menos ser um pouco menos
mas então penso de novo
e confundo
não sei pra onde vou
sinto forte o vácuo grande
pós despedida
pós abraço apertado e enrolado
choro no final de todos os filmes
encontro minha paz deitada no nível do chão
leio mais de dez vezes cada livro que gostei de ler
sempre que penso em mim
acho que pensei demais
paro de pensar então
gosto das coisas simples
gosto da velocidade
mas ando me arrastando
não sei de nada.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Dor
Minha dor é do frio que não passa
Da saudade que só grita
Da fome que não se sacia
Minha dor vem de mim
Toda de mim
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