Foi diferente, né?
Sair de casa foi super legal, e o friozinho que me deu na barriga, só de pensar em encontrar pessoas novas foi super bom.
Agora tocam umas músicas, mas a vida aqui dentro acontece tão rápido que nem sei o que toca.
O jantar está quase pronto, e são 19:22
Surgem uns amigos do nada e vêm falar comigo.
Tenho coisas pra fazer, céus tenho coisas pra fazer.
E essa dor de cabeça que não me sai da cabeça.
E só quando ela me sai da cabeça, é que ela some.
E eu quero mesmo que ela suma.
Não sei muito bem o que falar.
Sei que encontrar pessoas diferentes foi super divertido.
Meus olhos estão ardendo.
E a cada segundo que passo parada pensando na frase seguinte, me convenço de que hoje a postagem está sendo totalmente inútil.
Pensei e falei com a Gardênia.
Eu falo dela pros meus amigos.
Até porque a saudade que eu sinto é imensa mesmo.
E a cada dia que passa, vai se multiplicando e vai virando uma bola gigante grande e gorda.
Ah, cansei.
Deixa eu procurar a música.
Antes que isso aqui se torne uma obrigação e deixe de ser legal.
O que tá rolando na cachola.
(Se ser hostil funciona: OUVE AGOOOOOOOOOORA, DROGA!)
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2 comentários:
isaa
faz tempin que não te vejo
e pois é.. eu até me esforçaria pra escrever...
mas para variar o ano passou voando e agora eu tenho medo desse tal de sr. vestibular.
ah e é bom conhecer gente nova.
o estranho se tornar conhecido...
mas amanhã vc vai no cefet confirmar naoseioque da matricula?
que horass?
Ah, hoje foi tão bonito. Eu fiquei tão feliz.
Já tomou o remédio? Tem que passar essa dor de cabeça...
Fico super empolgada de pensar que dias como esses vão se repetir sempre, agora *_______*
(the libertines é perfeito. HUIFAUIF)
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