Talvez uma amizade dispersa, amor de amigo, tempo perdido
Aquele tempo que ganhei ouvindo sua risada forte e alta
Me divertindo com olhos brilhantes e uma adolescência desabrochando
Caminhadas longas, três mil sóis quentes derretendo o gelo da coca cola
Agonias ingênuas, trivialidades infantis
Uma maturidade imatura onde o hoje era tudo o que eu tinha
E enxugava com lágrimas e sorrisos um futuro que me prometia
Cá estou no futuro que não imaginei, na vida que não sabia
Não imaginava onde ia dar, que caminhos ia tomar
A vida então me sorriu mais uma vez (acho que ela sorri todos os dias)
Encontro um tipo de felicidade a cada instante
Para o Tales, que insiste em me lembrar que é um amigo maravilhoso.
Um comentário:
entendo tão bem do que se trata que não são necessarias palavras.
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