sábado, 21 de fevereiro de 2009

Suspende uma.

Me enganei. Suspende uma dose.
Ou então reparte, toma comigo.
É triste embriagar-se/dormir/rir sozinha.

Outras tantas coisas são agradáveis, mas estas são dramaticamente absurdas de serem feitas de um modo solitário, assim eu-comigo.

Trocaram meu rádio por um computador.
Tiraram a cama de perto da janela.
E a lâmpada da rua está queimada.

Acende a noite de vaga-lumes.
Mas só pra mim, só hoje.
E então, esqueço de todo o resto.

Um comentário:

Adriana Gehlen disse...

só não dá.
não dá liga.
*(: