domingo, 11 de maio de 2008

É como areia doce que se dissolve na boca.

É assim.
É muito bom saber como você sente as coisas.

E vi esse filme ontem (de novo) pela trocentésima vez.
Admito que não canso dele.
Poderia vê-lo todos os dias.
Até decorar os diálogos.
Nem preciso falar que chorei vendo ele!
Não foi nem um chorar chorar derramar rios que deságuam sem fim.
O filme ali, diante dos meus olhos, passando.
E eu ali, parada.
Imóvel, vendo.
E as lágrimas simplesmente escorriam.
Sem que eu pedisse, e sem que eu pudesse conter.
Não por ser uma coisa triste.
O filme é triste.
Mas foi por ser belo.

E foi bonito eim. Sempre é.

Ainda existem algumas coisas bonitas.

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