quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Oi, tudo bem?

Tudo?
É o tipo de pergunta que eu imploro para que façam pra mim, mas odeio responder.
Entende?
É bom saber que muita gente se preocupa, mas é terrível saber que o que você sente aflige elas (à elas, enfim).

Por hoje, estou satisfeita.
Dei mil pitis, mas agora tudo parece tão claro.
Tão claro.
Estou cansada e com muito sono, mas muito mesmo.
Mas não sei.
Mesmo que deitasse agora, acho que não iria conseguir dormir.
As estrelas brilham pra você, não é mesmo?
Todas elas brilham.
Até a minha estrela brilha, mesmo que eu acho que ela não deveria brilhar.
Ah, deveria sim.

E esse som que sai aí dos teus dedos?
Você sabe que eu quero muito que sua voz me chame.
E aí eu irei correndo, para que nunca mais precise correr.
Para que tudo de bom se condense ali.
E mesmo que aquele momento acabe ali, com outro momento atropelado, ele vai ser pra sempre.
E vai durar até o fim dos tempos.
E não vai mais haver fim.
Você sabe, pra mim as histórias não tem fim.
E só basta acreditar no que eu digo, mesmo que pareça não ser verdade.

Sabe, estou bem pra baixo nestes dias.
Me surpreendo ao falar que estou bem, e ouvir que não estou.
Como se eu me sentisse bem, mas vissem que não estou.
Não compreendo.
Até me sinto bem.

E se as luzes que acendem e apagam incomodam...
Que posso fazer?
Não sei o que fazer.
E não sei de quem é a mão que faz isso.

Vou arrumar um pouco da minha vida e do meu quarto.

Um comentário:

isabela. disse...

condensei no mínimo três pessoas numa só.