sábado, 31 de maio de 2008

"Despetalar-me para desabrochar novamente."

Assim diz Vestido.
E assim, concorda Isabona.

Essa semana foi realmente cansativa.
A segunda feira foi um dia super produtivo.
Até me assustei, e não sabia que eu conseguia fazer um tanto desse de coisas.
A terça feira, foi um dia cansativo.
Trabalhos nem tão agradáveis, e tal.
Quarta, já nem me lembro direito.
Sei que fiquei de tarde em casa, e devo ter feito trabalhos.
Quinta, vai saber.
E sexta, foi um dia legal.
Apesar de todo o nervosismo, eu tava bem tranquila.
E apesar de tudo ter dado meio errado, e eu ter me sentido um completo lixo, passou.
Ver uma cadeira branca que fica colorida, realmente me deixou com um sorriso bobo.
E uma animação super fofa idem.

A chave é sensibilizar as pessoas, sacou?

Agora, sei que tenho muita coisa pra fazer, e vim pro pc só pra fazer os trabalhos de pc.
Mas não resisti e olhei todos os blogs, respondi umas coisas.
E tenho que abrir um email ainda.
E fazer muitos desenhos, pintar muitas coisas, ler um livro e fazer uma resenha.
Acho que dá pra fazer metade disso hoje.
Ia ficar fazendo coisas na madrugada, pois hoje não era preciso acordar cedo, mas liguei a tv, e estava ali, sem sono, fazendo.
Foi só eu pensar "Nossa, tô sem sono.", pro sono se abater sobre minha pessoa.
E feito um saco de farinha, desabei na cama e acordei faz pouco tempo.

Sei que ando sentindo muito a falta de pessoas.
Coloco em especial, três pessoas.
Sinto muito a falta da Gardênia.
Só Deus sabe como a gente tá sobrevivendo nesses dois anos.
Certa vez, um amigo me perguntou:

- Faz quanto tempo que você não vê a Gá?
- Ah...deve fazer uns dois anos e pouco.
- AH! E vocês tão vivas ainda?
- É...tamos indo, né?

Pois é.
Como é que a gente tá sobrevivendo?

Outra, é a Simone.
Sei que ela tá passando por altos momentos difíceis e tal, e gostaria de estar por perto.
Porque muitas vezes, o que acolhe uma pessoa não é uma palavra, nem um olhar, mas apenas uma presença.
E eu gostaria muito de estar perto dela, pra ajudar.
Mesmo que essa minha ajuda atrapalhe os estudos, hahahahaha.

E por último, mas nem por isso menos importante, sinto muita saudade do meu avô.
A última vez que a gente se viu foi no ano novo, e tem fotos minhas com ele.
As nossas últimas fotos.
Mas infelizmente ainda não consegui tê-las comigo.
Di, você faz muita falta.
A família inteira morre de saudades.
Estou morrendo de saudades.
Mas sei que você está bem.

Outro dia, durante uma aula, senti uma coisa estranha.
Aí fiquei parada, olhando pro lado.
Não tinha nada do lado, mas sei lá, por uma sensação minha, senti que era você.
Era você.
E fiquei me sentindo bem, então.

Fiquei lendo o texto para a tal apresentação, e o cara dizia que é impossível voltar ao início e começar do zero.
É.
Não sei porque, mas nunca tive essa vontade, e de forma alguma, me envergonho do meu passado.
Nunca fiz nada de mais, mas não costumo me arrepender das coisas.
Costumo mesmo é me arrepender de não ter feito.

As coisas tão indo, né?
Não vieram buscar o chá com caco de vidro, e aqui em casa não tá aquelas coisas.
Minha cabeça não tá aquelas coisas.
Mas já almocei, e tenho trabalhos pra fazer.

Música, depois de dias.

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